Os procedimentos mais afetados, segundo o estudo, foram os de pulmão (62%), rim (34%), coração (34%) e fígado (28%).
A projeção para 2020, antes da pandemia, era de 20 doadores por milhão de pessoas. A taxa, no entanto, diminuiu para 15 doadores na mesma quantidade, voltando ao patamar de 2017.
De acordo com a Associação, as principais razões para esta queda foram os riscos de contaminação e a lotação das Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) por causa do coronavírus.