EUA ultrapassam 500 mil mortes por causa da Covid-19

EUA ultrapassam 500 mil mortes por causa da Covid-19

22/02/2021 0 Por Redação

 

De acordo com a Universidade Johns Hopkins, os Estados Unidos já registrou 500.071 mortes pelo novo coronavírus, nesta segunda-feira (22)

Segundo projeções do Instituto de Métricas Médicas (IHME, na sigla em inglês) da Universidade de Washington  haverá mais 91 mil óbitos no país até 1º de junho.

Já foram registrados 111.642.024 casos e 2.471.494 mortes em todo o mundo. Dessa forma, os EUA representam 25,23% do total de infecções e 20,23% do total de mortes.

Vacinação

Segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, em inglês), já foram aplicadas mais de 64 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 até o momento nos EUA, somando primeiras e segundas doses.

De acordo com o monitoramento da plataforma Our World in Data, da Universidade de Oxford, os EUA ocupam a primeira posição com mais doses aplicadas, seguidos pela China com 40,5 milhões e pelo Reino Unido, que já aplicou 17,8 milhões.

Segundo a CNN, o diretor do Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infecciosas do país considerou o número de mortes como histórico.

“É histórico. Não passamos por nada semelhante nos últimos 102 anos, desde a pandemia de gripe espanhola em 1918”, disse Anthony Fauci,. “É uma situação realmente terrível pela qual passamos e ainda estamos passando. E essa é a razão pela qual insistimos pela continuação das medidas de saúde pública – porque não queremos que isso fique ainda pior do que já é”. 

Apesar de estar vacinando de maneira consistente, ainda levará meses para que os Estados Unidos atinjam uma cobertura suficiente para frear o contágio. Até o momento, mais de 18,8 milhões de norte-americanos já receberam as duas doses da vacina, o que equivale a 5,7% da população.

Ainda de acordo com a CNN, Fauci estima que 70% a 85% da população do país precisa estar vacinada para atingir a chamada imunidade de rebanho. A equipe do IHME escreveu que não espera que o país chegue à proteção coletiva até dezembro.

*Redação

*Foto: Pixabay