Tratamento a laser possibilita pernas mais lisas e sem varizes

Tratamento a laser possibilita pernas mais lisas e sem varizes

18/04/2023 0 Por Redação

 

As varizes e vasinhos são manifestações de um problema de saúde chamado insuficiência venosa crônica “IVC “ (também chamada de má circulação venosa das pernas) e atingem cerca de 38% da população adulta no país, segundo a Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular. As mulheres são as mais atingidas, podendo chegar a até 70% delas, a partir dor 50 anos, mas os homens não se livram desse problema.

Além do desconforto estético, a má circulação pode levar a consequências mais graves, como dor, edemas, manchas, coceira e até mesmo inflamações e feridas crônicas na pele – a tão temida úlcera venosa.

Mas antes mesmo de as varizes estarem visíveis, a má circulação já está presente.

O médico Angiologista Gilmar Santos pontua que “a tendência familiar e alguns fatores de risco, como uso de anticoncepcionais, reposição hormonal, gravidez, sedentarismo, sobrepeso e determinados tipos de profissão, que exigem longos períodos em pé ou sentado, devem ser levados em consideração. Quem tem e vive reclamando de dores e inchaços precisa procurar logo um especialista. A questão estética também é outro ponto que incomoda bastante e algumas pessoas acabam, por anos, escondendo as pernas, por vergonha ou por medo de dor no tratamento”.

A estética vascular, que é um dos principais motivos da busca por um angiologista, acaba sendo uma excelente opção, que além de ter como objetivo devolver ou manter a auto estima dos homens e mulheres, também trata e controla a má circulação venosa, prevenindo o agravamento do quadro e dando mais qualidade de vida para as pessoas acometidas.

Uma das técnicas mais utilizadas é o uso do Laser, que entrega um resultado bastante positivo eliminando os vasinhos e as varizes, com mais eficiência e em menos sessões. Para a redução de dor, ainda existe a sedação consciente com óxido nitroso”, pontua o profissional.

“Quando necessária, a cirurgia , em mais de 90% dos casos, é feita com anestesia local e o pós operatório é excelente onde o paciente já saí andando e, em pouco tempo, pode retornar as atividades habituais e físicas”, destaca Gilmar.

 

*Foto: Divulgação